ESCANDALOSAMENTE Cidade da Música
O descaso da Cidade da Música O “elefante branco” her da do do ex-prefeito César Maia, que consumiu mais de R$ 500 milhões, deteriora-se na gestão Eduardo Paes Classificar uma obra como “construção faraônica” é usar um símbolo historicamente forte. As edificações dos faraós eram suntuosas, milionárias, pujantes. Mobilizavam inúmeros trabalhadores e muitos recursos para construir aquilo que representaria poder e, de alguma forma, opressão. No Rio de Janeiro do século 21, uma obra do ex-prefeito César Maia (DEM) ganhou, por inúmeras vezes, essa classificação. Adjetivação justa e pertinente: a Cidade da Música talvez seja a obra mais suntuosa, cara, inútil e pouco transparente da dinastia Maia. Cria da para abrigar eventos de música clássica – de baixíssima deman da no Rio – na Barra da Tijuca (bairro nobre da cidade ), a obra já tinha orçamento incrivelmente caro quando foi anuncia da . As estimativas...