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Mostrando postagens de julho, 2012

JÁ QUE QUEREMOS IMITAR, VAMOS IMITAR AS COISAS BOAS DOS NORTE-AMERICANOS.

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Diferente do Brasil, nos Estados Unidos AS ISENÇÕES FISCAIS DAS IGREJAS não são absolutas nem incondicionais. SE A IGREJA SE METER EM AÇÕES DE LOBBY, EM CAMPANHAS ELEITORAIS ou se violar políticas públicas consideradas fundamentais (como o combate ao racismo), PERDE AS ISENÇÕES FISCAIS, OU SEJA, QUER FALAR DO GOVERNO DE O EXEMPLO E SEJA UM CONTRIBUINTE. Diferente do Brasil, onde alguns pastores aproveitam a fragilidade emocional do cidadão que se entrega a fé, para manipular o seu voto, mas não abre mão de ser isento de impostos. Igrejas precisam ter respeito à liberdade de escolha do eleitor, pois durante um culto, depois de um rito para o religioso entregar sua a vida a um ser superior, o cérebro humano entra numa fase que o torna submisso, e qualquer sugestão ideológica vira manipulação. Uma vez que um pregador, líder de culto ou autoridade atinja a fase de apagamento do cérebro, deixando-o em branco, os sujeitos ficam com as mentes escancaradas, aceitando novas ideias em forma de